Eu sei que aquele fantasma ainda sofre de assombração.
Bêbado, enrolado num tecido velho,
cava a terra e outros pretextos para uma diversão morna e
desaparece na geometria melancólica da vida.
Perdoado, não se esconde mais,
nem prepara uma nova fuga do real.
Lindo! Parabéns!
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